De acordo com a cunhada, tudo começou quando o segurança Wellington Aparecido de Moraes começou a sentir dores na cabeça e nas costas. Foi levado até um posto de saúde, onde realizou alguns exames. Depois passou a sentir muitas dores pelo corpo.
Em seguida o Wellington foi levado até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Prado, de onde foi encaminhado ao Hospital Universitário (HU). Foi diagnosticado com pneumonia leve foi e medicado com antibióticos.
Ao checar em casa sentiu fortes dores e escarrava muito sangue pela boca e tinha febre alta.
A esposa chamou a cunhada, que ao ver a situação acionou o SAMU, que teria se negado a prestar atendimento, informando que deveria levar o paciente por meios próprios até a UPA.
Preocupados os parentes levaram o rapaz até a Santa Casa, onde foi rapidamente atendido. Foi receitado soro e coletaram urina para exames. Entretando ele não poderia ser medicado aé que saísse o resultado. Por conta disso houve piora no quadro clínico.
Segundo a cunhada, um dos pulmões já estava comprometido. No terceiro dia os rins pararam de funcionar e o paciente foi submetido a hemodiálise, porém não houve melhora. O médico teria dito que não tinha certeza do que ele tinha, mas acreditava ser H1N1.
A confirmação veio na manhã desta quinta-feira após exames realizados no instituto Adolfo Lutz, em Ribeirão Preto.
Por conta da causa da morte, familiares próximos necessitaram tomar a vacina.
Wellington deixou a esposa e dois filhos de 10 e 13 anos.
Fonte: São Carlos Agora